Mau tempo: IP4 reabre ao fim de sete horas - TVI

Mau tempo: IP4 reabre ao fim de sete horas

Neve no IP4

Várias estradas do distrito de Vila Real estiveram cortadas devido à neve

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ACTUALIZADA ÀS 12:40)

O Itinerário Principal 4 (IP4) reabriu ao trânsito entre Bragança e Macedo de Cavaleiros, depois de cerca de sete horas fechado por causa da neve que caiu esta madrugada na região transmontana, disse fonte da protecção civil, citada pela Lusa.

Pela terceira vez numa semana, nevou na região transmontana afectando a circulação rodoviária nas estradas daquele território.

O IP4, na zona de Bragança, ficou intransitável cerca das 04:00, e reabriu às 11:00.

Antes da intervenção de dois limpa-neves, alguns automobilistas ficaram retidos naquela estrada.

Com a reabertura daquele troço no distrito de Bragança, a principal porta de entrada na região transmontana fica transitável em toda a sua extensão, desde Amarante, Vila Real a Bragança.

Segundo o comandante distrital de operações de socorro de Bragança, o tenente-coronel Melo Gomes, a única via que permanece cortada naquele distrito é a Estrada Nacional 206 (EN206), que liga a capital a Valpaços, por Torre de Dona Chama.

A situação nas estradas no distrito de Vila Real é mais problemática.

Segundo o comandante distrital de operações de socorro Vila Real, Carlos Silva, a auto-estrada 07 (A7) reabriu no sentido Vila Pouca de Aguiar-Guimarães, encontrando-se ainda cortada ao trânsito no sentido inverso, enquanto que a A24 está transitável, mas condicionada na zona da serra da Padrela.

Encerradas por causa da neve permanecem as nacionais 15, entre a zona da serra do Marão e Amarante, a 304 (Campeã a Mondim de Basto), a 311 (Salto/Boticas), 103 (Boticas/Montalegre), 312 (Boticas).

Segundo Carlos Silva, com a circulação condicionada estão as nacionais 213 (Chaves/Valpaços), a 212 (Vila Pouca de Aguiar/Pópulo), a 206 (Vila Pouca de Aguiar/Carrazedo de Montalegre) e a 02, na zona de Vila Pouca de Aguiar.

A EN108, que liga Peso da Régua a Mesão Frio, esteve condicionada devido à queda de muros para a estrada, numa consequência elevada precipitação que se verificou no Douro.
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