João Proença recusou esta terça-feira comentar as declarações de Torres Couto, também na TVI24, que considerou que o acordo alcançado em concertação social poderá ser a «certidão de óbito» da UGT.
O líder da UGT defendeu que é «ignorado» o que foi alcançado e não é feita a comparação com o que aconteceria se o acordo não tivesse sido alcançado, trançando mesmo um destino semelhante ao Grécia e admitindo que este vai ser um ano de «sacrifícios» para os portugueses.
«Neste momento um clima de conflitualidade, agravada por exemplo com a existência de meia hora, rapidamente descairia numa situação insustentável, provavelmente a mesma situação que a Grécia hoje vive», disse.
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«Meia hora podia descair para situação da Grécia»
- tvi24
- CLC
- 17 jan 2012, 23:52
Considerou João Proença na TVI24
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