O arguido foi submetido a primeiro interrogatório judicial no passado dia 14 de outubro, na sequência de proposta do Ministério Público, «por se encontrar indiciado da prática do crime de abuso sexual de criança agravado», esclareceu a PGDL na sua página da Internet.
A vítima, nascida em janeiro de 2005, é filha do arguido e residia com ele permanentemente, sofrendo abusos sexuais «desde a idade dos 6/7 anos», explicou o Ministério Público.
Segundo a mesma nota da PGDL, os factos «ocorreram em três habitações na localidade da Amadora, em regra quando a vítima se encontrava sozinha com o arguido».
No âmbito das medidas de coação decretadas pelo juiz de instrução criminal, para além da prisão preventiva, o arguido ficou também proibido de contactar a vítima por qualquer meio.