João Cabral, o português que aparece no DVD, ao lado de Charles Smith, a descrever os pagamentos corruptos a um homem de confiança do primeiro-ministro, é o sétimo arguido da investigação, avança a TVI. Todos os nomes indicados como «suspeitos» pela polícia britânica já foram constituídos arguidos, à excepção de José Sócrates.
Recorde-se que João Cabral trabalhava na empresa «Smith and Pedro», intermediária do negócio, e participou da conversa gravada em DVD onde o nome de Sócrates é denunciado como estando envolvido em corrupção.
Até ao momento foram constituídos arguidos: José Dias Inocêncio, presidente da autarquia de Alcochete; Carlos Guerra, ex-presidente do Instituto de Conservação da Natureza, do ministério do Ambiente; José Manuel Marques, do mesmo ministério; o arquitecto Capinha Lopes, Charles Smith e Manuel Pedro. João Cabral junta-se agora à lista.
Freeport já tem sete arguidos
- Redação
- PP
- 14 jul 2009, 21:04
De todos os suspeitos «apontados» pelos ingleses apenas Sócrates não é arguido
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