Os guardas prisionais encararam como «uma lufada de ar fresco» a admissão de 300 novos profissionais anunciada pela tutela, embora defendam a abertura de um novo concurso ainda este ano para reforço da segurança das prisões, escreve a Lusa.
A Direcção Geral dos Serviços Prisionais tem a decorrer um concurso para admissão de 300 novos guardas prisionais, que o ministro da Justiça, Alberto Martins, considerou serem suficientes para «as necessidades imediatas».
O presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, Jorge Alves, afirmou que a admissão de 300 novos profissionais constitui «uma lufada de ar fresco, que vem trazer alguma tranquilidade ao corpo prisional».
Contudo, defendeu o lançamento, ainda este ano, de um novo concurso para mais 300 guardas prisionais para que a «segurança» nas prisões esteja «salvaguardada» nos próximos anos.
Portugal conta com 11 352 reclusos, de acordo com dados divulgados pelo ministro da Justiça.
Admissão de novos guardas é uma «lufada de ar fresco»
- Redação
- VG
- 4 mar 2010, 11:02
Os guardas prisionais defendem ainda o lançamento de um concurso para assegurar a segurança nas prisões
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