Militares da GNR regressam de Timor - TVI

Militares da GNR regressam de Timor

Partida de GNR e PSP para Timor  (TIAGO PETINGA/LUSA)

Comandante da missão considera que a equipa fez «um bom trabalho» e que a situação do país está «mais calma»

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Um avião com um grupo de militares da GNR aterrou na manhã de quarta-feira no Aeroporto de Lisboa, dois dias depois de ter partido um outro contingente para Timor-Leste.

O grupo, pertencente ao Subagrupamento Bravo, é composto por 182 elementos, dos quais 137 pertencem à Guarda Nacional Republicana (GNR), 44 à Polícia de Segurança Pública (PSP) e um do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que prestaram serviço em Timor-leste desde Setembro do ano passado, noticia a Lusa.

O capitão Duque Martinho, comandante desta missão, considerou que a GNR «fez um bom trabalho», e que a «situação de ordem pública está muito mais calma», reconhecendo «um ou outro problema pontual».

O comandante afirmou que a GNR tem «desmantelado muitos explosivos abandonados», com «forte empenhamento para o problema», uma vez que é a única força no território com capacidade para os inutilizar.

«Ainda há muitos engenhos da segunda Guerra Mundial em Timor», não só na «cidade de Díli, como nos 13 distritos daquele território», afirmou Duque Martinho.

Em relação aos «ninjas», grupos armados existentes no território, e que há duas noites mataram mais uma pessoa, de acordo com a imprensa indonésia, o capitão afirmou que a força nacional não está envolvida nessa operação, sendo «essa responsabilidade de outra missão da ONU».

O capitão que considerou que «o país está muito melhor», e «já se vêem algumas infra-estruturas, estando no bom caminho».
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