TAP registou prejuízo de 71,9 milhões no 1.º trimestre - TVI

TAP registou prejuízo de 71,9 milhões no 1.º trimestre

  • CNN Portugal
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  • 10 mai, 07:57
TAP (imagem Getty)

Quando comparado com o primeiro trimestre de 2019 (antes da pandemia), melhorou em 34,7 milhões de euros

A TAP registou um prejuízo de 71,9 milhões de euros no primeiro de 2024, informou a companhia em comunicado. Luís Rodrigues, presidente executivo da TAP, considera que “o investimento nas pessoas, incluindo o fim dos cortes salariais, correções da elevada inflação e os novos acordos de empresa, têm um impacto imediato no resultado, mas os benefícios continuarão a materializar-se ao longo do tempo".

O resultado líquido registou um valor negativo de 71,9 milhões de euros, tendo diminuído em 14,5 milhões de euros em comparação com o primeiro trimestre de 2023. No entanto, quando comparado com o primeiro trimestre de 2019 (antes da pandemia), melhorou em 34,7 milhões de euros.

"Tivemos a capacidade de aumentar a oferta, transportar mais passageiros e melhorar as taxas de ocupação quando comparado com o primeiro trimestre de 2023, o que se traduziu em aumento da receita, enorme redução de irregularidades, melhoria da pontualidade e regularidade numa infraestrutura aeroportuária altamente congestionada. Isto traduziu-se igualmente num salto no NPS (Índice de Satisfação do Cliente) de 12 para 24. Confiamos totalmente nas nossas pessoas e sabemos que vamos estar à altura do verão forte com um significativo aumento de frequências para o Brasil e América do Norte. O nosso foco e empenho mantém-se: estabelecer a TAP como uma companhia sustentadamente rentável e uma das companhias mais atrativas da indústria para os nossos Clientes, Trabalhadores e Acionistas", afirmou Luís Rodrigues.

A transportadora lembra que o primeiro trimestre “é tradicionalmente o de pior desempenho financeiro”, para sublinhar que entre janeiro e março deste ano conseguiu melhorar a performance operacional, um crescimento continuo nas receitas e alcançou “resultados operacionais resilientes”.

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