«Portugal Tecnológico»: Sócrates avisa que «o pior é parar» - TVI

«Portugal Tecnológico»: Sócrates avisa que «o pior é parar»

Sócrates em campanha

Políticas públicas vão ter de continuar na área das tecnologias, sublinha chefe do Governo

O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou esta quarta-feira que as políticas públicas vão ter de prosseguir no campo da modernização tecnológica, comparando esta área a uma «roda quadrada» que é preciso continuar a empurrar num trabalho «sem fim».

Veja a reportagem da mostra tecnológica

José Sócrates defendeu esta posição no Parque das Nações, após inaugurar a segunda edição do «Portugal Tecnológico», iniciativa da Associação Industrial Portuguesa (AIP) e do Plano Tecnológico que junta mais de sete centenas de empresas, assim como entidades de carácter institucional.

Na sua intervenção, escreve a agência Lusa, o primeiro-ministro sustentou que, após uma legislatura de aplicação do Plano Tecnológico, Portugal se encontra «na linha da frente» da modernização ao nível do Governo electrónico, no plano tecnológico da educação, na informatização das injunções judiciais e dos actos judiciais praticados por juízes em primeira instância.

«Nesta competição mundial, para estar na crista da onda da utilização das tecnologias de informação e de comunicação, o pior é parar. Isto é uma roda quadrada e se não continuarmos a empurrar, a roda parará», advogou José Sócrates, que discursou antes do presidente da AIP, Rocha de Matos, e do coordenador do Plano Tecnológico, Carlos Zorrinho.

De acordo com o primeiro-ministro, «as políticas públicas vão continuar a desenvolver-se nos diferentes sectores para incentivar a sociedade portuguesa a ter nas tecnologias de informação e comunicação um dos pilares e motores do seu crescimento».

Antes da sua intervenção, o líder do executivo visitou ao longo de hora e meia vários «stands» da exposição «Portugal Tecnológico».
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