As acções da Cimpor seguem a disparar 5,61% para os 5,55 euros, com quase 700 acções negociadas, depois da notícia que dá conta que o fim da guerra de poder no BCP pode ter impacto na Cimpor.
Os títulos estão a reagir a notícia desta sexta-feira do «Jornal de Negócios» que dá conta que do terminar da instabilidade no BCP, após a eleição de Carlos Santos Ferreira para a liderança do banco, pode significar um ponto final no equilíbrio precário que tem permitido à Teixeira Duarte (TD) controlar a Cimpor.
Está, por isso, em risco a aliança entre a Teixeira Duarte e o próprio BCP, que pode mesmo alienar a sua participação. Manuel Fino e a Lafarge, ex-aliados da Teixeira Duarte, posicionam-se para ganhar posição e até Berardo voltou a entrar na corrida.
Esta notícia está a beneficiar a conduta dos títulos da empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte, com as acções a escalarem já quase 6%.
Cimpor sobe 6% com aliança entre TD e BCP em risco
- Carla Pinto Silva
- 1 fev 2008, 12:08
Eleição de Carlos Santos Ferreira pode significar ponto final no equilíbrio
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