Em França, quase seis anos depois dos crimes, arranca amanhã o julgamento dos alegados cúmplices dos terroristas islâmicos que levaram a cabo o massacre do Charlie Hebdo.
São onze acusados a sentar-se no banco dos réus, outros três são julgados à revelia, para assinalar o início do julgamento, o jornal satírico voltou a publicar as caricaturas do profeta Maomé, que levaram os islamistas a matar onze pessoas a tiro na redação do "Charlie Hebdo".