O relatório da Direção-Geral do Orçamento, divulgado esta quarta-feira, mostra que houve mais despesa no início do ano por causa dos aumentos dos salários da função pública, e das pensões, algo que era inevitável e expectável.
Há algumas despesas extraordinárias, como o apoio aos agricultores ou o défice tarifário, mas que são irrepetíveis e foram publicamente anunciadas, pelo que não podem ser consideradas uma surpresa.
Mesmo com todas elas, as previsões para o resto do ano confirmam que o saldo deverá mesmo ser positivo, como disse Fernando Medina.