A Polícia Judiciária desmantelou mais um esquema de alegada corrupção em Loulé e deteve o dono de agência funerária que, alegadamente, pagava a um médico de clínica geral para emitir certificados de óbito sem comprovar as causas da morte. O objetivo era dispensar as autópsias e agilizar os funerais.
O dono da funerária saiu em liberdade, mas apenas depois de pagar uma caução.