O navio russo que, há três meses, envergonhou a Marinha depois da revolta que impediu a saída do Mondego para o vigiar, repetiu a façanha. A embarcação voltou a entrar em águas territoriais portuguesas sem qualquer vigilância marítima.
No entanto, o Estado-Maior-General das Forças Armadas garante que o navio russo foi vigiado através de meios tecnológicos e pela Força Aérea.