Da desinformação à propaganda, passando pelo financiamento de candidatos a cargos políticos e religiões, a interferência chinesa marca as eleições presidenciais de Taiwan, que decorrem no próximo sábado. Será uma escolha entre a democracia e a autocracia, dizem taiwaneses, que defendem que o país já é independente do regime de Pequim.
A reportagem é dos enviados especiais Nuno Quá e Pedro Bello Moraes.