Na saúde há uma bomba-relógio que pode rebentar a qualquer momento: 20 hospitais em risco de ficarem sem o serviço de urgência.
Mais de 1500 médicos já avisaram que não vão fazer nem mais uma hora extraordinária do que aquelas a que estão obrigados por ano, e o número de profissionais que aderiu a este protesto está a crescer de dia para dia.
O diretor executivo do SNS diz estar "seriamente preocupado".