São três as empresas envolvidas na obra do hospital militar e todas contratadas por ajuste directo. Nenhuma celebrou contratos com outras entidades públicas a não ser com a Direcção-geral de Recursos da Defesa Nacional, na altura liderada por Alberto Coelho, principal suspeito da operação.
As conclusões constam de uma auditoria que a TVI denunciou já em julho do ano passado.