A investigação ao caso Tutti Frutti suspeita também de financiamento ilegal do PSD para as eleições internas de 2018 e para a campanha nas autárquicas de 2017.
A Polícia Judiciária e o Ministério Público acreditam que houve falsificação de faturas de empresas ligadas, na altura, a Carlos Eduardo Reis.
Nas escutas foi possível ouvir o deputado e Sérgio Azevedo falarem de reativação de militantes e pagamentos de quotas no valor de dezenas de milhares de euros.