Cães impedem fuga de reclusos - TVI

Cães impedem fuga de reclusos

Pitbull [Arquivo]

Prisão em Idaho recorre a método considerado mais eficaz do que detectores electrónicos ou vedações eléctricas

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Numa prisão dos Estados Unidos, nenhum recluso consegue fugir há mais de 20 anos, tudo por culpa dos guardas, que em vez de homens são cães, escreve a Lusa.

O caso inédito passa-se na Instituição Correccional do Estado de Idaho, onde, ao abrigo de um programa iniciado em 1986, vinte e quatro cães arraçados, alguns ditos perigosos, circulam diariamente numa área compreendida entre o pátio interior e a vedação exterior.

É o único estabelecimento prisional norte-americano a recorrer a este método, considerado mais eficaz do que detectores electrónicos ou vedações eléctricas.

Para os responsáveis, trata-se também de uma segunda oportunidade de vida para os animais, que, de outro modo, seriam mortos por terem, nalguns casos, atacado mortalmente pessoas.

No início da década de 90, foi o latido de um dos cães que valeu, em plena noite, a um dos homens das torres de vigia, que alvejou um recluso e impediu a sua fuga.

Cem mil dólares (74,1 mil euros) é quanto custa, por ano, alimentar e cuidar dos 24 cães e outros 12 «suplentes».

«Cookie», «Bongo» e «Chi Chi» são apenas três dos nomes das «estrelas» de raça «pitbull» ou «rottweiler», que andam a farejar por entre os quatro muros.
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