Os investigadores voltaram hoje às buscas próximo do aldeamento de onde desapareceu há onze dias a pequena Maddie, na Praia da Luz, investigando um apartamento a uma centena de metros do local do alegado rapto.
De acordo com fontes ligadas à investigação, a entrada no apartamento de férias deu-se ainda de madrugada e as buscas duraram toda a manhã.
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A mesma fonte adiantou que a casa - situada numa rua paralela ao bloco de onde desapareceu Madeleine - poderá estar relacionada com a tragédia, mas não adiantou pormenores.
Ao longo do dia, os repórteres têm-se dividido entre a Praia da Luz e o Tribunal de Portimão, a 25 quilómetros, onde se espera que algumas testemunhas de nacionalidade britânica sejam ouvidas por um juiz, para «memória futura».
Contudo, até ao momento, não houve qualquer audição, situação semelhante à que se manteve hoje nas instalações da Polícia Judiciária (PJ) da mesma cidade, onde não se prevê qualquer inquirição até ao final do dia, de acordo com o inspector chefe Olegário Sousa.
A Polícia Judiciária (PJ) está a seguir «linhas de investigação muito fortes» no caso do desaparecimento da menina britânica Madeleine MacCann, garantiu hoje à agência Lusa uma fonte da PJ ligada à investigação.
Madeleine Mccan, que completou quatro anos sábado passado, desapareceu no dia 03 de Maio de um aldeamento turístico na Praia da Luz, estando os pais a jantar num restaurante dentro do empreendimento e próximo da habitação onde a menina dormia, juntamente com dois irmãos gémeos.
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