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Leão da Peugeot comemora 150 anos

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Nos anos 20 foi adoptado o animal «de combate»

O leão é actualmente reconhecido como o símbolo universal dos produtos Peugeot, os quais são hoje distribuídos em mais de 150 países.

Foi no dia 20 de Novembro de 1858 que Emile Peugeot entregou a um escrivão o cunho da sua marca que representava um leão com ou sem flecha, avança o comunicado da marca.

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Embora o primeiro automóvel de série (tipo 3) de Armand Peugeot tenha surgido em 1891, foi em 1906 que os veículos de série começaram a exibir o leão sobre uma flecha.

Foi assim que o leão passou a acompanhar uma das três primeiras marcas de automóveis do mundo, desde o seu início. Em 1910, as duas entidades (Peugeot Frères e Armand Peugeot) juntaram-se e deram origem à Société des Automobiles et Cycles Peugeot.

As duas gamas coexistiram até à Primeira Guerra Mundial, e o último automóvel dessa época a ostentar o leão foi o BéBé Lion (concebido por Ettore Bugatti), que tinha sido apresentado no salon de l¿automobile de Outubro de 1912.

Letras em estilo antigo

As produções que se seguiram apresentavam apenas, na parte superior da grelha, letras em estilo antigo no interior de um emblema. Alguns dos veículos incluíam também letras isoladas ou incorporadas num brasão (a partir do 201).

Nos anos 20, o leão tornou-se verdadeira imagem de marca para os «Peugeotistas», que o usavam como adereço na tampa do radiador. Através da rede, foram difundidos dois tipos de Leão de radiador: o do escultor Marx, rugindo, e o de Baudichon, em posição de ataque.

Por seu lado, os velocípedes e os motociclos adoptaram, no início, o leão sobre a flecha num fundo de roda com raios.

Posteriormente, nos anos 20, foi adoptado o leão «de combate» virado para a direita. Por fim, na década de 60, adoptou-se o leão «de combate» com letras coticadas.

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