A aliança entre o consórcio automobilístico Chrysler e o grupo italiano Fiat vai permitir a manutenção de mais de 50 mil postos de trabalho na empresa dos Estados Unidos em todo o mundo, segundo informou a empresa norte-americana com sede no Estado do Michigan, em comunicado.
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Mas em relação à Opel, a Fiat pretende cortar nos postos de trabalho, caso a compra avance. Segundo dados conhecidos esta quarta-feira, através do jornal «Frankfurter Allgemeine», a fusão para formar um novo «gigante» do sector automóvel o que poderá resultar no encerramento de 10 fábricas e em 18 mil despedimentos.
A multinacional à qual preside Robert Nardelli assinalou que esta fusão com a Fiat vai manter mais de 30 mil empregos nos EUA, assim como nove mil postos de trabalho no Canadá e permitir que inúmeras pessoas conservem os seus empregos nos concessionários e empresas auxiliares da Chrysler.
Veja imagens dos modelos da Opel (fotos)
No entanto, a Chrysler recordou que no passado dia 17 de Fevereiro apresentou um plano de viabilidade em que se contemplavam, entre outras medidas, assegurar o futuro da companhia, e que isso passava pelo encerramento de várias unidades produtivas, com o objectivo de fazer frente à procura.
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