Termina esta sexta-feira o prazo dado pelo advogado da associação de clientes do Banco Privado Português (BPP) para que a administração do banco aceite marcar uma reunião para dar explicações aos clientes.
Caso não receba qualquer contacto do banco, o representante judicial vai avançar com uma providência cautelar para impedir a utilização do empréstimo concedido por outras instituições bancárias, e ainda com uma queixa-crime, diz a «Rádio Renascença».
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O advogado Luís Miguel Henriques defende uma associação de mais de 100 clientes do Banco Privado Português.
Recorde-se que o BPP diz que os pagamentos a clientes que reclamam as suas aplicações obedecem a regras ditadas pela situação difícil do banco e pelo facto do dinheiro disponível vir do empréstimo feito por outras instituições bancárias, com a garantia do Estado.
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