O banco liderado por Fernando Ulrich está também a corrigir dos máximos alcançados nas sessões anteriores, onde renovou máximos históricos, depois de obter uma recomdenção positiva por parte do Credit Suisse.
A venda da participação de 4,56% que o BPI detém no BCP viola os pressupostos que constam do prospecto sobre a operação e permite ao banco presidido por Paulo Teixeira Pinto alterar os termos do negócio ou desistir da operação. Isto porque o prospecto da OPA do BCP sobre o BPI considera como alteração das circunstâncias que levaram à decisão de lançamento da oferta que este banco venda participações com valor superior a 50 milhões de euros.
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Recorde-se que no anúncio preliminar do lançamento da OPA, o BCP coloca como uma das condições à concretização da operação que, o BPI não pode, até ao encerramento da oferta, «adquirir, alienar ou onerar, bem como prometer adquirir, alienar ou onerar, participações sociais ou outros valores mobiliários de valor global superior a 50 milhões de euros».
O banco presidido por Paulo Teixeira Pinto está a contrariar o sentimento e sobe 0,72% para os 2,80 euros.
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