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PS diz que Governo está «isolado»

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Passos Coelho diz que não se preocupa com isso «desde que seja para defender o interesse nacional»

E prosseguiu: «a manutenção das políticas que têm vindo a ser adotadas e que são previstas para os próximos exercícios têm como consequência uma maior desigualdade na distribuição de rendimento, com especial agravamento num quadro em que Portugal já é um dos países mais desiguais da União Europeia». Já o CDS, pela voz de Nuno Magalhães, atacou o PS, ao mesmo tempo que enalteceu os progressos que o país tem vindo a fazer. Antes, durante o mesmo debate quinzenal, Passos Coelho prometeu que , rejeitando o cenário de despedimentos. O primeiro-ministro admitiu também devido à redução da presença militar na Base das Lajes. Confrontado, pelo Bloco de Esquerda, com a , Passos Coelho rejeitou por completo este cenário.

O PS voltou esta sexta-feira a acusar o Governo de más políticas e de estar «institucionalmente isolado». Ferro Rodrigues diz que as «medidas de caráter recessivo têm agravado as condições de vida das populações», mas o primeiro-ministro recusa as acusações e o CDS-PP sai em defesa da política do país.

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No debate quinzenal desta manhã, o líder parlamentar do maior partido da oposição citou o Conselho Económico e Social, sobre as contas gerais do Estado de 2013, que contou com os votos favoráveis dos parceiros sociais, mas com o voto contra do Governo.  

«Os enormes sacrifícios impostos de uma forma especial às pessoas que dependem de salários e pensões não trouxeram quaisquer melhorias na vida e condições laborais, nem de entrada no mercado de trabalho».

Em resposta, Passos Coelho respondeu que «o Governo não está isolado, mas não se preocupa de ficar isolado se for para defender o interesse nacional. Portugal não é um Estado corporativo».

O primeiro-ministro diz seguramente que os objetivos têm sido cumpridos e que «foi por isso que o programa de assistência financeira acabou».   

«O Governo nunca esteve com a preocupação de agradar. O Governo esteve sempre com a preocupação de fazer o que era preciso e isso é conhecido no país». 

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«Numa altura em que Portugal começa a ter sinais de crescimento económico, em que, ainda que com uma correção do ponto de vista negativo do desemprego, a verdade é que a tendência global é de 21 meses de decréscimo, numa altura em que a confiança dos credores é cada vez maior em relação ao nosso país, quer-me parecer que aquilo que hoje o PS representa em 2015 é o PS de 2011».

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Os partidos da oposição também quiseram responsabilizar o Governo pela situação nas urgências dos hospitais públicos, mas Passos Coelho não acredita que estes problemas sejam um reflexo das suas políticas.   O debate terminou com uma série de votações, das quais se destaca o chumbo da reposição dos feriados.  

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