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Bolsa: banca prega rasteira a Lisboa

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Nem uma PT imparável foi suficiente para que a bolsa nacional fechasse a semana em alta. A banca pressionou as negociações, depois de a China ter exigido aos bancos um reforço de capital de modo a travar a inflação. O PSI20 acabou por fechar a perder uns ligeiros 0,02%, com as quedas pronunciadas do BCP, BES e BPI.

O maior banco privado português deslizou 1,52% para os 64 cêntimos, mas a liderar a tabela das perdas esteve o banco de Ricardo Salgado, com uma derrapagem de 1,65% para os 3,27 euros. Já o BPI desceu 1,1% para os 1,51 euros.

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Também a Galp não escapou às perdas e recuou 0,83%, cotando agora nos 13,68 euros. A petrolífera está a reflectir a desvalorização dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

Nota positiva apenas para a EDP, com uma subida de 0,92% para os 2,62 euros e para a PT que disparou 1,6%, num claro sinal de que os investidores aplaudiram a distribuição de dividendos reiterada esta quinta-feira por Zeinal Bava que tudo fará para que venha a acontecer ainda este ano. Cada acção da operadora portuguesa vale agora 10,16 euros.

As restantes praças europeias não escaparam, de resto, ao quadro vermelho. O Londres recuou 0,62%, Madrid caiu 0,52% e Paris desceu 0,2%. Apenas Frankfurt escapou à tendência, assinalando uma subida de 0,17%.

Euro estável ainda acima dos 1,36 dólares

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