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BPP: João Rendeiro não faltou à AG da Privado Holding

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Assembleia-geral da Privado Holding já arrancou com 55% do capital representado

João Rendeiro, o fundador do Banco Privado Português (BPP) não quis faltar à Assembleia-geral (AG) de accionistas da Privado Holding, dona do BPP. A AG já arrancou em Lisboa e conta com um quórum de 55% do capital.

De acordo com informação avançada à Lusa, já foi eleito um novo presidente da mesa de Assembleia-geral da entidade, José António Martinez.

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Vaz Guedes só fala no fim

Diogo Vaz Guedes, o presidente do conselho de administração da Privado Holding, não quis prestar declarações aos jornalistas à entrada para o encontro, remetendo-as para o final dos trabalhos.

Os accionistas da Privado Holding reúnem-se esta terça-feira para decidirem o futuro da empresa, que poderá passar pela sua dissolução, já que a dona do BPP perdeu mais de metade do capital social com a insolvência do banco.

No ponto 13 da ordem de trabalhos da Assembleia-geral de accionistas (AG) é possível ler que «em face da perda de mais de metade do capital social [após o Banco de Portugal ter retirado a licença bancária ao BPP, vai ser deliberada], se necessário, a dissolução da sociedade, a redução do capital social para montante não inferior ao capital próprio da sociedade, a redução do capital social para montante não inferior ao capital próprio da sociedade ou realização de novas entradas pelos accionistas».

De resto, o encontro servirá também para deliberar sobre a eleição de membros da Mesa da Assembleia-geral da sociedade, para o período remanescente do quadriénio 2009/2012, «para preenchimento das vagas abertas por renúncia dos anteriores membros».

Serão ainda analisadas as contas dos exercícios de 2008 e de 2009, bem como os relatórios de gestão, a par da apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade que é presidida por Diogo Vaz Guedes.

O supervisor bancário retirou a autorização para o exercício da actividade do BPP em meados de Abril, justificando a decisão com a «inviabilidade dos esforços de «recapitalização e recuperação» do banco, depois da intervenção na instituição no final de 2008.

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