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Filipe de Botton quer voltar à REN quando for vendida

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«Assim que o negócio estiver fechado»

O presidente da Logoplaste, Filipe de Botton, que detém 8,4% da REN, através da EGF - Gestão e Consultoria Financeira, pretende reassumir o cargo de administrador não executivo, quando a empresa deixar de ser pública.

«É minha intenção regressar à administração da REN assim que o negócio estiver fechado», afirmou à Lusa Filipe de Botton, que suspendeu funções há um ano por ter sido equiparado a gestor público pelo Tribunal Constitucional, referindo-se à concretização da entrada dos novos acionistas, em que a REN deixará de ser uma empresa de capitais maioritariamente públicos.

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Filipe de Botton foi um dos quatro administradores não executivos da REN - com Luis Atienza, Manuel Champallimaud e Gonçalo Oliveira - que renunciaram ao cargo há um ano, por terem sido sujeitos ao regime de gestores públicos.

O empresário explicou então que considerar gestor público representantes de privados na administração da REN «é perfeitamente surrealista».

Na altura, o tribunal decidiu no sentido da sujeição dos referidos administradores ao regime dos gestores públicos, apesar de a sua presença no conselho de administração da REN decorrer das participações qualificadas detidas pelas empresas privadas que os indicaram para as respetivas funções.

«Para ser gestor público eu teria de ser funcionário do Estado, e não sou. Ainda por cima, sou administrador não executivo da REN, por isso isto é completamente ridículo».

Face a este entendimento do Tribunal Constitucional, os quatro administradores comunicaram ao presidente do conselho de administração, Rui Cartaxo, a sua intenção de renunciarem ao cargo.

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