O Governo aprovou esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, novas fases de privatização da Galp e EDP.
As suas privatizações serão realizadas «através de uma emissão de obrigações susceptíveis de permuta ou reembolso com acções representativas do capital social», como se lê no comunicado do Conselho de Ministros.
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Na reunião ficou também decidido que o Estado mantém os «direitos inerentes à participação a alienar até ao termo do prazo das obrigações a emitir» em ambos os casos.
Isto é, «o Estado vai manter a sua posição na empresa durante um período de pelo menos sete anos, reservando com isso os seus direitos enquanto accionista nestas empresas e designadamente o direito aos respectivos dividendos», como explicou o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Costa Pina.
As operações estavam já previstas, uma vez que as duas empresas estavam incluídas na lista de privatizações que consta do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), como forma de angariar receita pública.
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