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Apito: PGR abriu inquérito a documento anónimo

Em causa as denúncias no já conhecido «Apito Encarnado»

[ACTUALIZADO ÀS 18H20]

A Procuradoria Geral da República (PGR) ordenou um inquérito ao documento anónimo que recebeu na terça-feira com denúncias relacionadas com a investigação ao caso «Apito Dourado», informa a agência Lusa, que cita fonte da Procuradoria.

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«Apesar de nenhuns elementos probatórios terem sido indicados e de a esmagadora maioria dos factos já constituírem objecto de processos em curso, a PGR ordenou de imediato um inquérito, nomeando para o efeito um magistrado do Ministério Público», disse a fonte.

A PGR confirma que recebeu um documento anónimo «cuja autenticidade não está minimamente comprovada e onde se levantam suspeições e se fazem insinuações e acusações», de acordo com uma nota à comunicação social: «Tudo o que seriamente deve ser investigado, sê-lo-á sem qualquer hesitação».

Diz também que «quaisquer manobras que venham a ser detectadas e que tenham por único fim descredibilizar o Ministério Público, a Polícia Judiciária e as equipas constituídas, não produzirão certamente os efeitos pretendidos e serão alvo de investigação para apurar os seus verdadeiros autores».

Por fim, a PGR diz que «existe absoluta e total confiança nos magistrados do Ministério Público intervenientes no processo conhecido por Apito Dourado».

O procurador de Gondomar Carlos Teixeira, entretanto, pediu que o inquérito avalie também as acusações que lhe são feitas. «Saúdo a decisão da PGR de abrir um inquérito», disse à Lusa.

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