No entanto, para o membro do Executivo gaulês, o mais importante é que a instituição financeira não dê início a uma sequência de subidas das taxas, como aconteceu recentemente nos EUA, onde a Reserva Federal norte-americana aumentou as taxas de juro durante vários meses consecutivos.
O ministro aproveitou também para responder às suscitas da Comissão Europeia, de que o défice francês poderia violar os limites de 3%, estabelecidos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) e garantiu que esse limite não será superado nem este ano nem em 2006.
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