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Construir casa nova em Portugal está mais caro

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O índice de custos de construção de habitação nova no Continente registou em Março um crescimento de 3,3 por cento face ao mesmo período de 2006, mas é um valor idêntico ao verificado em Fevereiro.

«Este comportamento foi determinado pela aceleração registada na componente de materiais, na ordem de 0,4 pontos percentuais (p.p.), e pela desaceleração na componente de mão-de-obra, na ordem de 0,2 p.p.. As variações homólogas destas componentes foram de 3% e de 3,6%, respectivamente», refere o Instituto Nacional de Estatística (INE).

As taxas de variação homóloga dos custos relativos às duas naturezas de alojamento, apartamentos e moradias, foram em ambos os casos de 3,3%, traduzindo uma estabilização para a componente Apartamentos e uma aceleração de 0,1 p.p., para a componente moradias.

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Custos de manutenção e reparação sobem 3,1%

Ainda o índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação no Continente apresentou uma taxa de variação homóloga de 3,1%, 0,2 p.p. inferior à variação registada no mês anterior.

«Esta desaceleração foi determinada pelo abrandamento da componente serviços em 0,3 p.p., com um efeito que mais do que superou o da desaceleração em 0,2 p.p. da componente de produtos. As taxas de variação homóloga foram de 4,7% e 2,1%, respectivamente para as componentes produtos e serviços», justifica o INE.

Por regiões, os índices apresentaram abrandamentos para o total, apenas não acompanhados pelas evoluções nas regiões Norte e Alentejo, que mantiveram taxas de variação homólogas idênticas às observadas no mês anterior. As regiões do Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Algarve registaram desacelerações de 0,8 p.p., 0,1 p.p. e 0,2 p.p. respectivamente. A região Norte foi a única a apresentar uma taxa de variação homóloga superior à do Continente, situando-se em 3,9%.

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