A evolução no fuelóleo foi a mais desfavorável (menos 36,1%), «especialmente devido ao menor consumo deste combustível para a produção de energia eléctrica (menos 64,2%) já que o utilizado na indústria diminuiu 8,8%».
Regista-se que, em 2006, a evolução do consumo dos combustíveis rodoviários teve uma variação negativa de 4,2% quando comparada com 2005, sendo maior nas gasolinas (7%) do que no gasóleo (3,1 %). O gás auto, com cerca de 20.160 toneladas de consumo em 2006, registou um decréscimo de 6,5%.
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Consumo de gasolina sem chumbo 98 é cada vez menor
Salienta-se que a evolução negativa verificada no consumo das gasolinas é especialmente acentuada na gasolina sem chumbo 98 (menos 24%) contra os menos 1,3% na gasolina sem chumbo 95.
«No que concerne ao gás natural é de salientar que a evolução negativa em 2006 (menos 4% relativamente ao ano transacto) se deve unicamente à evolução verificada no sector electroprodutor (menos 14%); na indústria o consumo deste combustível aumentou 4% e as vendas para as distribuidoras, tendo aumentado cerca de 6%, o que supõe um aumento do consumo do gás natural em 2006 nos sectores doméstico e dos serviços».
O consumo do carvão praticamente estabilizou durante o ano de 2006.
Em 2006, as vendas a bancas de gasóleo baixaram 7% relativamente ao ano transacto, enquanto que as vendas a bancas de fuel cresceram 13%. As vendas de jet¿s à aviação aumentaram em 2006.
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