O contributo da procura externa líquida para o crescimento em volume da economia foi positivo, fixando-se em 1 ponto percentual (p.p.) no 1º trimestre do corrente ano, à semelhança do registado no anterior.
Contudo, em termos nominais, o saldo da balança de bens e de serviços, medido em percentagem do PIB, agravou-se, passando de menos 8,6 por cento no último trimestre de 2005 para menos 9,4% no 1º trimestre de 2006.
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«Este facto ficou sobretudo a dever-se ao elevado preço que o petróleo bruto e produtos petrolíferos refinados atingiram neste trimestre, o que se traduziu num crescimento nominal de 9,8% das Importações de Bens e Serviços», refere os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
O deflator das importações de bens e serviços registou, assim, um crescimento homólogo de 6,6%, o que significou uma perda dos termos de troca face ao crescimento de 3,8% do deflator das exportações de bens e serviços», acrescenta o mesmo comunicado.
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