Os números são do Instituto Nacional de Estatística, que adianta que em termos do número de edifícios, a região do Norte é dominante: mais de um terço do parque habitacional existente no país situa-se nesta região. O Centro, por seu lado, representa 31% do total de edifícios, enquanto que à região de Lisboa corresponde uma proporção de 12,4%.
A distribuição dos fogos pelas várias regiões do país não sofreu alterações assinaláveis no período de 1991 a 2005. Dos 5,5 milhões de alojamentos residenciais clássicos existentes no país em 2005, 32,5% localizam-se na região do Norte, 25% na região de Lisboa (que registou assim um decréscimo de quase 1% face ao ano anterior) e 24,6% na região do Centro. As restantes regiões representam cerca de 18% dos fogos existentes no país.
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No entanto, o número total de edifícios licenciados registou um decréscimo de 5% em 2005, face ao ano anterior, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Ao nível das obras concluídas, o decréscimo foi ainda mais significativo, com menos 7,9%. Quando analisados os edifícios destinados a construções novas para habitação, os decréscimos situam-se aproximadamente na mesma ordem de grandeza, apesar de menos significativos (respectivamente menos 3,4% e menos 6,3%).
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