Um dos parágrafos do documento enviado aos jornais «Sol» e ao «Expresso» foi apagado. Nesse parágrafo é referido que Filipe Jardim Gonçalves disponibilizou todo o seu património pessoal para amortizar a elevada dívida das suas empresas, cita o «Semanário Económico».
O filho de Jardim Gonçalves entregou ao banco o valor da sua casa.
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A entrega do património pessoal foi como um extra ao património da empresa que por Lei responde pelas dívidas em caso de incumprimento dos empréstimos a sociedades de responsabilidade limitada, com o objectivo de «pagar ao banco o máximo possível», refere fonte.
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