O movimento xiita libanês Hezbollah, que condenou o atentado contra o jornal «Charlie Hebdo», considerou esta quarta-feira que a nova caricatura de Maomé na capa do semanário satírico «fere o sentimento» dos muçulmanos e pode originar «mais extremismo».
«O que foi repetido pela revista francesa fere fortemente os sentimentos de mais de 1,5 mil milhões de muçulmanos em todo o mundo e todos os que se identificam com as religiões monoteístas», considerou em comunicado a formação islamita.
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