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Timor: «Democracia não pode ser desencaminhada»

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Bush criticou os atentados contra o presidente e o primeiro-ministro

O presidente norte-americano denunciou hoje os atentados contra o presidente e o primeiro-ministro de Timor-Leste e lembrou aos seus mentores que não podem desencaminhar a democracia na pequena nação do Pacífico.

«Condeno energicamente os violentos ataques contra José Ramos-Horta», presidente de Timor-Leste e o seu primeiro-ministro, Xanana Gusmão, disse George W. Bush num comunicado.

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«Aqueles que são responsáveis têm de saber que não podem descarrilar a democracia» em Timor-Leste «e que serão responsabilizados pelas suas acções», salientou.

Bush lembra que os Estados Unidos estão empenhados em trabalhar com o povo de Timor-Leste para reforçar a democracia.

Acrescenta que ele e a mulher, Laura, enviam condolências às famílias dos mortos nos ataques e deseja a Ramos-Horta e aos outros feridos uma rápida recuperação.

Homens armados tentaram matar domingo à noite (início da manhã de segunda-feira em Dili) o Presidente José Ramos-Horta e o primeiro-ministro Xanana Gusmão, em dois ataques concertados.

O ataque contra Ramos-Horta foi liderado pelo major Alfredo Reinado, que foi morto no incidente.

Ramos-Horta foi ferido a tiro e teve de ser submetido a uma intervenção cirúrgica no hospital militar australiano em Díli sendo depois transferido para uma unidade de cuidados intensivos do hospital de Darwin, Austrália, onde foi sujeito a uma segunda operação.

O porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack, disse que o ataque ao Prémio Nobel da Paz é uma tentativa de fazer voltar para trás o relógio em Timor-Leste.

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