Desde o início da ofensiva, a 8 de agosto, já foram canalizados 424 milhões de dólares, qualquer coisa como 346 milhões de euros, para combater os jihadistas
Os Estados Unidos já gastaram 424 milhões de dólares nos ataques contra o Estado Islâmico. Contas feitas, dado que começaram a 8 de agosto, foram – e estão a ser – 7,6 milhões por dia, divulgou o Pentágono, esta terça-feira.
Se convertermos o valor para euros, chegamos à conclusão que são quase 6 milhões por dia, 346 milhões no total até agora.
O Pentágono adiantou ainda que os ataques aéreos em Kobani, juntamente com a pressão dos
combatentes curdos sírios no território, tem ajudado a manter controlados os militantes do Estado Islâmico para que deixem de domar a cidade. Mas isso não quer dizer que esteja tudo controlado pelos norte-americanos, admitiu o secretário de imprensa do Pentágono, John Kirby. A pressão continua.
O exército norte-americano
lançou, pela primeira vez, na segunda-feira, armas, munições e material médico para os curdos na Síria, sitiados na localidade de Kobane, perto da fronteira turca.
Do outro lado da barricada, as notícias mais recentes dão conta de que os jihadistas não desarmam na sua propaganda através da Internet. Hoje mesmo, foi divulgado um vídeo pelo grupo extremista islâmico, em que se vê o
apedrejamento, até à morte, de uma jovem síria acusada de adultério. O incidente, cuja data é desconhecida, terá ocorrido em Hama, uma região central da Síria.
Também um
adolescente australiano, que combateu nas fileiras do Estado Islâmico (EI), protagonizou outro vídeo, no qual é mencionado, pela primeira vez, o primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbot.