As universidades privadas na Europa podem ser tão caras como as suas homólogas Americanas. Um exemplo: a Universidade Americana de Paris, situada a apenas um quarteirão da Torre Eiffel, que cobra anualmente 23.784 euros (34.725 dólares) em propinas. Não são boas notícias para os seus alunos americanos, que representam 35% da população estudantil, uma vez que o Dólar perdeu fortemente face ao Euro durante o ano transacto. Uma coisa é certa, existem de facto algumas escolas suíças dispendiosas, como o Franklin College (perto da fronteira italiana), onde as propinas são de 30.860 dólares.
Em muitos países do antigo comunismo, particularmente na Europa Oriental e em África, os governos oferecem uma ¿dupla¿ política de propinas, onde os melhores alunos do país têm direito à educação gratuitamente, mas é cobrada uma propina a todos os outros alunos. A aliança entre as associações de estudantes e os partidos políticos de extrema-esquerda nesses países faz com que os governos temam as propinas.
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De um modo geral, as propinas em universidades privadas não americanas situam-se abaixo dos 10.000 dólares anuais. Algumas excepções:
No Japão, onde se encontram alguns dos melhores programas para estudantes universitários (que custam cerca de 7.500 dólares anualmente) nas universidades estatais, as melhores escolas privadas baseiam normalmente as suas propinas em função do curso em causa. No Aoyama Gakuin em Tóquio, um instituto educacional fundado em 1874 por missionários Metodistas Episcopais, as propinas vão de 11.700 a 16.100 dólares anualmente.
A Quest University no Canadá, que abriu em Setembro último, cobra 24.000 dólares canadianos (23.420 dólares americanos) anualmente por uma educação de estilo alternativo, onde os alunos estudam apenas uma temática de cada vez durante períodos de 18 dias.
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