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Venezuela: 57 pessoas assassinadas

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30 pessoas foram mortas quando se dirigiam ao cemitério para prestar homenagem aos familiares e amigos falecidos

Pelo menos 57 pessoas foram assassinadas nas últimas 72 horas em Caracas e localidades vizinhas, 30 delas no domingo, quando se dirigiam ao cemitério para prestar homenagem aos familiares e amigos falecidos.

Dados recolhidos pelos jornalistas revelam que entre as vítimas encontra-se Lorena Moreno Leoni, de 30 anos, neta do ex-presidente da Venezuela, Raul Leoni, que foi apunhalada na sua residência em El Cafetal, a leste de Caracas.

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Também o polícia Enrique Rafael Llovera, 30 anos, cujo veículo, um Ford, modelo Explorer, matrícula WAD-55X, foi interceptado, domingo, na urbanização El Paraíso (oeste de Caracas) por desconhecidos que lhe deram dois tiros na cabeça.

Nesse mesmo dia, foi ainda assinado um escolta de Luís Salamanca, vice-reitor do Conselho Nacional Eleitoral por alegadamente se opor ao roubo do veículo em que circulava.

Em El Guarataro, paróquia de San Juan vários indivíduos dispararam, sem dizer palavra, contra Luís Eduardo Aristigueta (25 anos), Franklin Díaz Carrasquel (22) e outro cidadão que não tinham com ele identificação, quando caminhavam pelo passeio da Rua Santa Maria, ocasionando-lhes a morte.

Em Cátia La Mar (Norte de Caracas) desconhecidos assaltaram e assassinaram Joregey Arturo González (30) um comerciante de móveis quando chegava ao Hotel Aeroporto. A vítima residia nos Estados Unidos há 20 anos e viajava para Caracas semestralmente para visitar a família.

Em Baruta, a Sul de Caracas, Rafael Garcia de 49 anos, foi assassinado com um tiro na cara.

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