O Pentágono pediu, esta segunda-feira, aos meios de comunicação social que não faça eco de documentos que venham a ser divulgados pelo WikiLeaks, um site especializado em difundir documentos sigilosos.
«A imprensa precisa ter cuidado. Não queremos que o WikiLeaks, como organização, ganhe credibilidade se meios com credibilidade divulgarem suas informações», afirmou o coronel de Infantaria de Marina David Lapan, porta-voz do Pentágono.
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O Departamento de Defesa dos Estados Unidos prepara-se para nova divulgação massiva de documento: em breve, deve ser divulgados milhares de documentos procedentes de uma base de dados militar sobre a guerra do Iraque. Assim, o Pentágono constituiu um grupo de trabalho de 120 pessoas para passar a pente fino as bases de dados sobre o Iraque no Pentágono e determinar «qual poderia ser o impacto» da publicação.
Entretanto, Julian Assange, presidente da Wikileaks desmentiu o anúncio da publicação, assegurando que o site pode publicar ou não os documentos, mas nunca perderá tempo a emitir anúncios sobre possíveis publicações.
Esta terça-feira à tarde, o site da WikiLeakstem estado fora de serviço, apresentando uma mensagem de pedido de desculpas e justificando-se com trabalhos de manutenção na página.
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