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Ébola: morreu a freira que trabalhava com o padre espanhol repatriado

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A freira congolesa Chantal Pascaline, que trabalhava com o padre espanhol infetado pelo vírus do Ébola num hospital da Libéria, morreu esta madrugada devido à febre hemorrágica, informou a Ordem Hospitaleira de São João de Deus.

Pascaline, de 47 anos, estava no hospital de São José de Monróvia, capital da Libéria, assistida pelo enfermeiro voluntário camaronês William Ekeurm, assim como dois outros religiosos infetados, a freira equato-guineense Paciencia Melgar e o padre ganês Georges Combey.

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Tal como o padre espanhol Miguel Pajares e a freira de origem espanhola Juliana Bonoha, repatriados na quinta-feira para Espanha, os três religiosos africanos prestavam assistência a doentes de Ébola naquele hospital liberiano.

Na Nigéria, as autoridades de Lagos, a maior cidade do país com mais de 20 milhões de habitantes, pediram hoje voluntários para o combate ao surto de Ébola, que na sexta-feira levou à declaração do estado de emergência no país.

«Temos falta de pessoal, não vou mentir. Por isso estamos a pedir voluntários», disse o comissário da saúde do Estado de Lagos, Jide Idris, na televisão nigeriana.

A Nigéria, país mais populoso de África, decretou na sexta-feira o estado de emergência depois do anúncio de dois novos casos de infeção pelo vírus do Ébola, que elevaram para o nove o total de casos confirmados, dois dos quais fatais. Os casos foram todos registados em Lagos.

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