Esta posição é dissonante com o estudo da Autoridade da Concorrência, divulgado esta segunda-feira, que diz que são os mais caros.
O secretário de Estado adjunto das Obras Públicas e Comunicações, Paulo Campos, refere mesmo não entender os critérios que a Autoridade da Concorrência (AdC) usou para concluir que os preços da Banda Larga estão 7 por cento acima dos 15 países da União Europeia.
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«Com os dados que temos no produto de Banda Larga mais comum, que é a de 4 Mbps, Portugal é o quarto país mais barato», disse Paulo Campos à margem de uma conferência de imprensa dos CTT, que decorreu esta terça-feira em Lisboa.
Para o membro do Executivo, os dados por que o Governo se rege são os da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom), pelo que «a AdC tem de explicar como chegou aos dados apresentados».
Recorde-se que no seu estudo, a AdC avançou que, nas comunicações fixas e na Internet de banda larga, embora a evolução seja favorável entre 2004 e 2006, a situação concorrencial continua «incipiente» em comparação com os países da União Europeia.
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