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Metro lança produto para «suprimir desvantagens»

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O Metropolitano de Lisboa vai lançar um novo produto para «suprimir desvantagens» no cartão 7 Colinas.

De acordo com a agência «Lusa», o novo cartão será lançado no final do mês e vai manter-se como suporte o cartão em papel e com chip instalado.

«O 7 Colinas devia adaptar-se melhor às necessidades de quem a ele recorre pois, se um utente compra um cartão e o carrega com dez viagens, fica obrigado a fazer os carregamentos posteriores sempre com dez, sendo forçado a comprar um cartão novo se desejar carregá-lo apenas com uma viagem», explicou a directora comercial do Metropolitano de Lisboa, Isabel Vasconcelos, à agência «Lusa».

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Outro problema que se verifica é que, «se um passageiro usa um cartão para viajar numa zona, tem de adquirir outro cartão para fazer deslocações que abranjam duas zonas», acrescentou.

O que o novo produto visa é tornar o 7 Colinas num cartão ainda mais reutilizável, «em vez de obrigar o utente a andar com três ou quatro cartões na mala», assegurou Isabel Vasconcelos.

Assim, cada passageiro pode manter o cartão que já possui mas-após esgotar as viagens carregadas no modelo ainda em vigor-«passa a poder fazer carregamentos em valor, ou seja, coloca um determinado montante no 7 Colinas e gasta essa verba de acordo com as suas necessidades».

A directora comercial do Metro acrescentou que os carregamentos vão ser bonificados: «Um carregamento no valor de 5 euros tem um bónus de dois por cento, enquanto os carregamentos de 6,65 e de 9,5 euros têm uma bonificação de 5%.»

De acordo com estes novos moldes, o 7 Colinas pode ser carregado com um valor entre os 70 cêntimos (preço de uma viagem de uma zona) e os 20 euros, não sendo permitidos carregamentos superiores a este montante «para que, em caso de perda do cartão, o prejuízo não seja tão elevado para o utente», explicou Isabel Vasconcelos.

A responsável aproveitou a oportunidade para assinalar que, «caso o utente não tenha validado o cartão quando entrou, as máquinas que lêem os bilhetes à saída descontam a viagem pelo valor máximo», isto é, cobram uma viagem de duas zonas, que custa um euro, «ainda que o passageiro apenas tenha feito um trajecto de uma zona».

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