Notícia actualizada às 15:06 de 27 de Junho
O médico que se encontrava com Michael Jackson aquando da sua morte foi identificado como sendo Conrad Robert Murray, cardiologista de Houston, no Texas, avança o site de notícias local «Khou». O clínico deverá ser ouvido pelas autoridades este sábado e ajudar a desfazer o mistério sobre a morte do cantor.
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Na gravaçãodo pedido de socorro divulgada, foi referido claramente que o cantor estava sem respirar e que o seu médico pessoal não o conseguia reanimar. Os paramédicos também estiveram uma hora a tentar reanimá-lo.
O site refere que o BMW rebocado de casa de Michael Jackson estava a ser usado pelo médico, mas encontra-se registado em nome da sua irmã.
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As autoridades estavam à procura do médico para o interrogarem, um procedimento habitual em casos de mortes não esclarecidas. Também a família e amigos do cantor já começaram a prestar depoimentos sobre os últimos momentos do «Rei da Pop», noticia o jornal «LA Times».
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As fontes disseram ao TMZ que o médico administrou uma injecção a Michael Jackson horas antes do cantor falecer, pelas 11h30 da manhã. O cantor estaria a tomar Demerol - uma droga parecida com a morfina - e o excesso de medicação a que estava sujeito preocupava a família. As autoridades encarregues da investigação desmentem, no entanto, esta informação.
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Em declarações ao «LA Times», um oficial do departamento da polícia de Los Angeles desmente qualquer referência a Demerol na investigação e alega que esta «dica», amplamente divulgada nos meios de informação mundiais, «está a surgir fora do âmbito da investigação».
A notícia sobre uma eventual reacção fatal ao Demerol foi avançada pelo jornal «The Sun» escassas horas após a morte.
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A hipótese de «overdose» de medicação foi levantada pelo advogado da família. Brian Oxman disse à NBC que estava preocupado com a quantidade de medicação para as dores que ele tomava, tendo alertado os familiares do cantor para a existência de abuso de medicamentos.
«Eu disse um dia que poderíamos ter este desfecho. E quando a Anna Nicole Smith morreu, disse-lhes que não podíamos ter o mesmo desfecho com Michael Jackson», disse Oxman.
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