Os norte-americanos Vampire Weekend foram processados pela modelo que aparece na capa do seu mais recente álbum.
Segundo o site da revista «NME», Kirsten Kennis afirma que não autorizou que a sua imagem, uma fotografia que data de 1983, fosse utilizada em «Contra». Kennis diz que nunca assinou qualquer autorização e que a sua assinatura foi forjada nos documentos que permitiram o uso da foto.
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Em declarações à «NME», o vocalista Ezra Koenig disse sentir-se frustrado pela acusação e que esta é a primeira vez que a banda enfrenta um processo deste género.
«Acho que posso falar por todos quando digo que nunca algum de nós foi processado. Por isso, ainda estamos a tentar perceber como tudo funciona», afirmou o líder dos Vampire Weekend.
O músico escusou-se a adiantar pormenores sobre a posição da banda nova-iorquina sobre este assunto, preferindo que o processo se desenrole de forma natural.
«Imagina que daqui a uns meses haja muita coisa para dizer sobre isto. Mas como esta é a nossa primeira vez, queremos fazer tudo de forma acertada», acrescentou.
Recorda aqui a capa de «Contra», disco editado em Janeiro:
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