O investigador da Polícia Judiciária Sacramento Monteiro explicou esta terça-feira que a sua saída da equipa que investiga o processo «Apito Dourado» se deveu «exclusivamente» ao percurso normal da sua carreira profissional e «não a eventuais divergências», refere a Lusa.
Em comunicado divulgado através da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária (ASFIC/PJ), Sacramento Monteiro refere que o seu regresso à Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) «se deve exclusivamente à questões que se prendem com o normal decurso da carreira de investigador e não a quaisquer eventuais divergências» com a Equipa coordenada pela magistrada Maria José Morgado.
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No documento, Sacramento Monteiro reafirma a sua «total solidariedade com toda a equipa e com as causas que a mesma combate», adiantando que sempre teve com a procuradora-geral adjunta «uma convergência total com o modo como sempre dirigir e coordenou a actividade».
O investigador lembra que a sua inclusão na equipa (EC-PAD) «foi temporária».
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