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Buscas seriam iguais se Maddie fosse portuguesa

Garante inspector-chefe da PJ. Judiciária fala em móbil do crime

Um responsável da Polícia Judiciária garantiu hoje que se a menina desaparecida no Algarve fosse portuguesa e não britânica as autoridades envolveriam os mesmos meios nas buscas e investigações.

O inspector-chefe Olegário Sousa, que falava no final de uma conferência de Imprensa em Portimão, negava assim que houvesse qualquer discriminação positiva por se tratar de uma menina estrangeira.

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«Envolveríamos os mesmos meios qualquer que fosse a nacionalidade da criança, se isso se justificasse», assegurou.

Após a leitura do segundo comunicado que a PJ emitiu em 24 horas, o inspector respondeu a um número limitado de questões, refugiando-se na maioria dos casos nas limitações do segredo de Justiça.

Respondendo a uma questão sobre o alegado desconhecimento do caso por parte da Guarda Civil de Ayamonte (localidade fronteiriça do lado espanhol), Olegário Sousa manifestou estranheza, mas remeteu uma resposta para depois.

A conferência de Imprensa, que por limitações de espaço, decorreu mais uma vez no salão nobre da Câmara de Portimão, teve a participação de dezenas de repórteres portugueses e britânicos.

Na declaração escrita, a PJ revelou hoje que existem linhas de investigação que podem conduzir à determinação do móbil do alegado crime, permitindo a concentração e centralização dos esforços das autoridades policiais.

A criança inglesa desapareceu quinta-feira à noite de um empreendimento turístico na Praia da Luz, perto de Lagos, Algarve.

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