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Jardim oferece «solidariedade canina» a Menezes

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«Se há zona do país que precisa ver-se livre de Sócrates é a Madeira»

O presidente do Governo Regional da Madeira afirmou esta segunda-feira que a polémica em torno da liderança do BCP revela um «problema de fundo na economia, uma tentativa do Estado controlar os principais bancos, significando uma regressão de 30 anos», refere a Lusa.

Alberto João Jardim falava após uma audiência com o líder nacional do PSD, Luís Filipe Menezes, que realiza uma visita pessoal à Madeira para assistir à passagem de ano no Funchal.

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«O país já não vai bem do ponto de vista económico e sobretudo social em resultado das medidas que o Governo da República tem tomado e, portanto, nesta questão da banca significa que o Estado tem oportunidade de fazer ainda mais asneiras do que vem fazendo», declarou.

Jardim expressou a sua «solidariedade canina» para com os líderes nacionais do partido, acrescentando que «se há zona do país que precisa ver-se livre do engenheiro Sócrates é a Madeira».

Manifestou ao PSD nacional todo o seu apoio e do PSD/M para «nos vermos livres de um governo que está a pôr em causa a democracia, a coesão nacional e sobretudo o emprego dos portugueses».

Sobre o facto do Ministério das Finanças ainda não ter respondido ao pedido de autorização para a Madeira contrair um empréstimo de 50 milhões de euros, Jardim declarou que «aquela gente é mal-educada, nem responde às cartas que lhe mandam».

«Já enviei ao dr. Silva Pereira [Ministro da Presidência] um pedido para reiterarmos as relações de trabalho e diálogo próprias de uma democracia e não tive resposta», apontou.

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