O presidente da mesa do congresso do PSD, Rui Machete, afirmou, à chegada ao congresso, que a proposta de redução dos trabalhos de dois dias, sábado e domingo, para apenas um, «foi apresentada numa reunião de trabalho com as quatro candidaturas e reuniu consenso».
O tema tem gerado polémica e esta sexta-feira, Paulo Rangel, que encabeça uma das candidaturas, afirmou mesmo que não concordava com esta redução.
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Rui Machete explica que a ideia era que «tornar mais eficientes os trabalhos» e que só haveria a redução para um dia «caso não houvesse mais inscrições».
«A proposta foi sugerida numa reunião de trabalho e reuniu consenso de todas as candidaturas», frisou Rui Machete.
O presidente da mesa do congresso recusou contudo revelar quem apresentou esta proposta.
A proposta já mereceu também duras críticas de Santana Lopes, que ameaçou nem marcar presença.
Quem também desvalorizou a polémica foi Guilherme Silva. «O importante é pensar o país e encontrar uma alternativa credível ao PS e a José Sócrates», afirmou.
O deputado considera que a polémica da redução não passa de «uma questão mal explicada». «Só seria interrompido se não houvesse mais inscrições», frisou.
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